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por Phil Bartle, PhD

traduzido por Hildebrando Campos Neto


9. Enfatize as Línguas e os Alfabetos Mais Comumente Utilizados:

Na alfabetização básica, não importa qual idioma ou alfabeto você utiliza no seu programa. Nenhum é melhor que o outro. A escolha deve basear-se no que seja mais compreendido e conhecido na comunidade. Ademais, relevância e utilidade devem ser os seus critérios. Você precisa conhecer a comunidade.

Às vezes, há mais de um alfabeto para a mesma língua. Hindi e urdu, por exemplo, são essencialmente a mesma língua, o hindi influenciado pelo hinduísmo e o urdu pelo islamismo. O alfabeto hindi é derivado do sânscrito através do persa antigo, enquanto que o alfabeto urdu (escrito da direita para a esquerda) é derivado do árabe, porém com influências persas (a língua em is deriva do persa). O alfabeto japonês moderno (o Japão tem três alfabetos, um dos quais é o chinês) é uma matriz onde cada caractere é uma combinação de uma consoante seguida de uma vogal. O mesmo acontece com os 240 caracteres da língua amárica da Etiópia. A distinção entre consoantes e vogais, naturalmente, é uma característica das línguas europeias, baseadas principalmente no alfabeto latino.

Não há problema em usar vários alfabetos no seu trabalho, demonstrando como uma única palavra pode ser escrita de diferentes formas ao se usar diferentes alfabetos. O único requisito é que os alfabetos sejam amplamente entendidos na comunidade.

Em grande parte da África, apenas um alfabeto é utilizado, baseado em línguas europeias e, frequentemente, introduzido por missionários cristãos. Só porque está utilizando-o não significa que deva ser um demagogo severo, insistindo em uma ortografia e gramática europeias "corretas". Você deve guiar-se pelo princípio de que o que for aprendido pelos seus participantes deve ser prático, compreensível e útil (não necessariamente "correto").

Notas sobre todo o anterior (documento longo)

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Última actualização: 30.11.2011

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