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por Phil Bartle, PhD

traduzido por Hildebrando Campos Neto


3. Adultos Não São Crianças – Abordagens Diferentes São Necessárias:

É fácil acharmos que, quando ensinamos, somos os adultos, e que os que aprendem são crianças. Afinal, essa é a situação numa escola, certo?

Errado. Quando alfabetizamos, os que aprendem são adultos, não crianças. Só porque não sabem ler nem escrever não significa que sejam, em qualquer hipótese, menos que nós.

Devemos ter a certeza de que não estamos dando-lhes a impressão, pelos nossos gestos, tom de voz ou forma de nos expressarmos, de sermos de alguma forma melhores (mais velhos, superiores, mais poderosos) do que else. Fazê-lo os desanimará e poderíamos perdê-los e falharmos na tarefa de alfabetizá-los.

Quando ensinamos adultos, devemos lembrar-nos que eles não são crianças e evitar pensar que são. Como adultos, devem ser – e devem ser tratados como – nossos iguais. Não devemos despender uma grande parte do nosso esforço e tempo agindo como quando ensinamos crianças.

As crianças estão aprendendo muito mais coisas do que a matéria de estudo; estão aprendendo sobre poder, sobre como lidar com o mundo, sobre comunidade e sobre como disciplinar seus caprichos. Os alfabetizandos adultos não estão, e deveríamos evitar comportamentos automáticos e impensados que os façam pensar que os consideramos crianças. Muito do esforço, tempo e pensamento do professor é despendido para garantir que as crianças se comportem bem e que escutem o professor. Você não deveria empregar um único minuto do seu tempo nisto. Se assim o fizer, logo será detectado pelos participantes adultos e eles responderão não aprendendo o que temos a oferecer.

Se pudermos mostrar-lhes que os consideramos como adultos e como nossos iguais, responderão melhor aos nossos métodos para guiá-los até a alfabetização.

Notas sobre todo o anterior (documento longo)

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Última actualização: 30.11.2011

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