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Estória Número UmEle negligenciaram o monitoramentopor Phil Bartle, PhDTraduzido por Débora Daiane GradischnigVinhetaUpper Mersey estava movimentado com atividades. Seus maiores problemas, sendo um subúrbio de favelas, eram o vandalismo e as drogas das pessoas jovens. Parecia que isto poderia ser resolvido com ação da comunidade. Michael Smith veio até eles, organizou várias reuniões, e agora havia uma organização na comunidade pronta para encontrar soluções. A parte mais emocionante em fazer parte deste centro juvenil era o fato de que ele era executado por jovens, organizava esportes e ajudava a encontrar trabalho. Doadores apareciam dos lugares mais inesperados, uma empresa doou uniformes com seu nome nas camisetas, outra empresa de construção ajudou com ambos o design e o material para o clube. Vários ministérios contribuíram com algum capital. Michael Smith não teve tempo de relaxar, de aproveitar o show, pois também tinha responsabilidades em outras comunidades. Se ele tivesse feito isto, ele teria percebido que a comunidade e os membros deviam ter monitorado o processo mais de perto. Julian Cezar era um político local muito ambicioso. Ele estava por todo lugar, levantando votos, alegando que ele era o responsável por trazer o centro juvenil à Upper Mersey, Cezar tinha usado o processo da comunidade em favor de seus interesses políticos. Ele roubou o direito das pessoas de dizerem, "Nós mesmos que o fizemos." Michael Smith tinha que ser muito cuidadoso, pois Cezar podia ser um inimigo perigoso. Usando secretamente alguns amigos da imprensa, Michael fez todo mundo saber que Cezar não foi a pessoa responsável pelo centro juvenil, mas que as pessoas da comunidade o tinham organizado. Se Michael e o comitê de membros de Upper Mersey tivessem monitorado o processo mais de perto, ista situação poderia ter sido cortada pela raiz, como foi, e parado antes mesmo de ter se tornado um problema. Nota: Estas estórias são baseadas em eventos reais. Os nomes das pessoas e lugares foram trocados para garantir o anonimato. ––»«––© Direitos de autor 1967, 1987, 2007 Phil Bartle
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