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COMO LINGUAGEM ESTÁ CONECTADA COM GÊNERO

Relações sociológicas

moderado por Phil Bartle, PhD

traduzido por Beatriz Trapp, Fatima Gouveia

Guia de Treinamento

Boa noite Dr. Phil, Eu tenho um projeto para fazer e preciso de ajuda. Eu estava procurando em seu site e não consegui achar nada Esta é a pergunta, "Como linguagem está conectada com gênero?" Eu escrevi algumas coisas, mas ainda preciso de algumas idéias se você puder me ajudar, por favor. Obrigado, Nemat

Há muitos lugares onde gênero e linguagem se relacionam na sociologia.

Quando sociólogos estudam o processo de socialização, eles não somente examinam como o organismo biológico, o indivíduo humano, se torna humano (um processo de aprendizado) mas também como a sociedade e cultura se reproduzem quando os portadores humanos biológicos morrem.

A hipótese Sapir-Whorf sugere que, enquanto aprendemos uma linguagem, nosso senso de realidade toma forma.  Portanto nossas atitudes do que é masculino e feminino nos são ensinadas principalmente pelo processo de aprender uma linguagem

Linguagem então permaneve como parte da cultura muito depois que seu primeiro falante morre, e suas mudanças freqüentemente se atrasam até muito depois que outras mudanças sociais.

A palavra "gênero" (que é a diferença social entre masculino e feminino) é emprestada da gramática, e é diferente de "sexo" (que é a diferença biológica entre macho e fêmea).

Nossa cultura tem um forte preconceito que estes são opostos polares e que somente há duas categorias.

Biologicamente, isto não é verdade.

Nós temos pessoas que tem um cromossomo X ou Y extra, e não podem ser classificadas nem como homens nem como mulheres.

Nossas variações em genitália são surpreendentemente mínimas (quando escrutinadas cuidadosamente), e mesmo nossas variações em características sexuais secundárias são menores comparadas com resto dos 99 porcento da nossa constituição física que é a mesma para homens e mulheres.

Usando drogas específicas, podemos induzir características secundárias em indivíduos, dando a eles as características alternativas.

Nossa linguagem, em contrastes, é feita para ver estas diferenças menores, masculino e feminino, como opostos polares, e categorizar pessoas para que se não estão em um, estejam no outro.

Observação cuidadosa de como falamos indica que homens e mulheres usam sistemas de tons levemente diferentes.

Tom é usad em algumas linguagem (chinês e akan) para variar o vocabulário.

Em inglês, é usado para dar nuance à estrutura formal de nossas frases.

Homens estão mais predispostos a usar três tons enquanto mulheres usam cinco tons em sua fala cotidiana.

Esta é uma diferença aprendida, e pessoas que percebem tons e que aprendem e praticam a linguagem podem aprender a falar com o sistema de tons alternativos.

Inglês, diferente de muitas outras línguas, tem duas palavras, ele (he) ou ela (she), mas nenhuma palavra que signifique qualquer um.

Esta é uma variável cultural.

Minha segunda língua, Akan Twi, tem uma palavra “no” que significa tanto ele como ela.

Em inglês não podemos usar a palavra “it” (isto), porque é para não humanos.

Em inglês eu prefiro usar "s/he" (ele/ela) para superar quando o gênero é desconhecido ou indeterminado.

Amharic, a língua principal da Etiópioa, tem uma forma feminina (anchi) e uma masculina (anti) de "você."

Tailandês (Siamês) tem duas formas de "obrigado," dependendo se a pessoa falando é homem (kop-kun-krap) ou mulher (kop-kun-kaa).

Além disso, podemos identificar muitos elementos de nossa língua que identificam características femininas como se segundo calão, inferior e subserviente.

Os preconceitos de gênero que aprendemos desde quando aprendemos nossa primeira língua é geralmente inconsciente, mas baseados naqueles modos de falar.

Há agora tentativas conscientes de remover preconceitos de gênero de nossas práticas de linguagem.

Furacões costumavam ser dados todos nomes femininos, mas agora são masculinos ou femininos (mas navios continuam sendo femininos).

Exames cuidadosos do uso da linguagem, entretanto, indicam que ainda temos um longo caminho a trilhar.

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Caro Nemat,
Historicamente, em sociedades européias, sua profissão de enfermeiro, Nemat, era associada com mulheres.  O forte elemento de nutrir tem sido associado com mulheres.  Este não é o caso em muitas sociedades não ocidentais.   Ao decorrer das últimas três décadas, houveram notórias tentativas para transformar a profissão de enfermagem em mais equilibrada em gênero.  Isto tem um relacionamento interativo com mudanças de atitude em que enfermeiras eram freqüentemente tratadas como empregadas, especialmente por médicos homens, mas eles agora estão achando isto mais difícil com mais enfermeiros homens. Phil Bartle

Veja as palavras-chave, Gênero e Sexo.

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Última actualización: 2012.06.13

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