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TÉCNICAS DE MOTIVAÇÃOTransformando Críticas em Orientaçãopor Phil Bartle, PhDtraduzido por Pedro FerrazDedicado a Gert LüdekingReferência para a gestãoGestores e membros ativos da comunidade precisam ser igualmente estimulados. A maneira como você lida com as críticas é essencial para evitar a falta de motivaçãoÉ importante reconhecer que o maior obstáculo ao sucesso (cumprimento de objetivos) é a falta de motivação. Quando os gestores e membros da comunidade ficam desmotivados, as atividades tornam-se mais lentas (podendo até mesmo cessar): essa é uma situação que podemos prevenir e contra-atacar. Sabemos que a causa número um da desmotivação é a crítica negativa. Esse tipo de crítica nunca é necessária e normalmente leva a resultados indesejáveis em qualquer ação. No treinamento para a gestão, há um slogan que ilustra um importante princípio sobre essa questão: "Você não precisa ser ruim para melhorar". Isso significa que qualquer um pode melhorar sem que seja necessário lhe dizer que não é bom, desde que sejam fornecidas meios para tal. Nós todos queremos que nossos beneficiários, público-alvo e equipe melhorem suas performances. Para nós, o que é importante é que os estimulemos e os ajudemos a melhorar, sem apontar suas falhas. Quando repassamos nossas opiniões e observações por escrito, usamos esse princípio de diversas formas. Podemos seguir uma lista de cinco tópicos, como mostrado a seguir, para nos guiar ao escrever nossa opinião sobre a atividade de um membro da equipe. Os tópicos possuem uma sequência, portanto todos os cinco precisam ser incluídos. Uma pessoa escutará nossas sugestões de melhora com mais atenção se primeiro ressaltarmos aquilo que ela fez certo ou bem-feito.
Quando um cliente, voluntário ou membro da equipe fizer algo sobre o qual discordamos ou que nunca deve se repetir, ainda podemos tomar providências. Podemos usar a técnica de colocar a crítica entre dois elogios, como em um sanduíche. Funciona assim: (a) comece com um elogio sincero, ressaltando as coisas boas, (b) faça sugestões para melhora e justifique-as. Finalmente (c) conclua com mais um elogio sincero. O cliente ou membro assimilará e aceitará melhor o comentário desagradável "(b)" se vier entre "(a)" e "(c)." ––»«––Elogie, reconheça e oriente. Não critique: © Direitos de autor 1967, 1987, 2007 Phil Bartle
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