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CAPÍTULO 4;

Treinamento de gestão no PGC

Treinamento de fortalecimento; Metodologia de Treinamento de gestão comunitária

por Phil Bartle, PhD

Traduzido por Isabela Fontanella


4. Treinamento de gestão no PGC:

Enquanto os três primeiros capítulos desta metodologia lida com os princípios de aplicação do treinamento de gestão para o empoderamento de comunidades de baixa renda, este capítulo descreve com mais detalhes a aplicação da metodologia do Programa de Gestão Comunitária.

Quando conhecemos os membros e líderes, muitos dizem, "Ah sim, nós sabemos tudo sobre participação comunitária. Só nos traga as folhas do telhado (ou canos) e nós construímos a clínica (ou suprimento de água)." Alguns não acreditam quando dizemos "não".

Nós explicamos que quando esperamos que eles participem, isso significa que eles devem participar de:

  1. mobilização de todos os membros da comunidade;
  2. decisão, como uma comunidade, de quais projetos prioritários escolher;
  3. planejamento do seu projeto;
  4. escolha de um comitê executivo entre eles mesmos;
  5. abertura de um projeto de conta bancária;
  6. compra de seu próprio material de construção;
  7. organização para empreender projetos de auto-ajuda
  8. manutenção e sustentação das instalações; e
  9. monitoramento e relatórios para eles mesmos e para nós.

Nós dizemos que podemos dar a eles um treinamento de gestão, e que nossa ajuda financeira é condicionada a eles aprenderem a serem bons gestores, ex. como escrever propostas eficientes, abrir contas para a comunidade e manter um sistema de contas transparente.

Nós deixamos bem claro (normalmente repetindo) que não fazemos promessas. Nós não vamos contribuir para os projetos comunitários a não ser que as propostas sejam aprovadas e contrato assinado. O design do projeto (e da proposta) e contratos juntos constituem o ponto focal do nosso treinamento de gestão comunitária, que irá se tornar mais aparente abaixo.

Ilustração 10: Workshop de treinamento;
Aprendendo habilidades de gestão:


Ilustração 10; Workshop de treinamento; Aprendendo habilidades de gestão:

4.1. A escolha de projeto da comunidade:

Quando concordamos em dar à comunidade um treinamento de gestão, nós começamos com a garantia de que todos os membros da comunidade estejam presentes quando a decisão sobre qual projeto escolher seja tomada. Nós enfatisamos que o projeto não deve ser o desejo favorito dos poderosos ou dos com mais educação, e isto não pode ser decidido pelos homens somente, ou por um único grupo étnico (em comunidades multi-étnicas).

Nós destacamos que mulheres, jovens, e deficientes, e pessoas pobres devem ser reconhecidos como parte de toda a comunidade, e devem participar da decisão de qual projeto empreender. A organização da comunidade é conduzida através dos nossos Coordenadores Distritais (PGC) que tem assentos nos Comitês de Desenvolvimento Distritais, através dos líderes locais na estrutura oficial do Conselho Local, através dos oficiais governamentais centrais e distritais e através dos mobilizadores "não-pagos" (membros da comunidade que recebem treinamentos ocasionais e outros incentivos).

4.2. Assessorando as necessidades e propriedades dacomunidade:

Existe uma seqüência lógica: de sensibilização, mobilização comunitária, identificação dos problemas prioritários, avaliar potenciais fontes e obstáculos, geração de estratégias e escolher uma, implementar a ação, monitorar e avaliar, e tudo novamente. Antes de a comunidade escolher seu projeto prioritário (ou problema para resolver) é útil examinar a comunidade de forma impessoal para determinar a situação atual.

Quais são as posses e responsabilidades da comunidade?

PGC advoga o uso do aprendizado participatório em um processo dos trabalhadores da comunidade e os membros trabalhando juntos para observar, registrar e analisar a situação atual da comunidade.

4.3. A necessidade de design do projeto comunitário:

Quando a escolha de um projeto (construção de clinicas, extensão do suprimento de água, construção de salas na escola, passarelas ou o que for) é feita, nós explicamos que a comunidade deve preparar e submeter um projeto de proposta baseado em um bom design de projeto. Eles devem decidir o que deve ser feito, quanto cada parte vai custar, onde vão conseguir recursos, e vários outros desgins dos elementos.

Nós apontamos para eles que a escolha de um projeto só pode continuar desejável até que eles especifiquem e digam exatamente quanto, onde, quando e como será feito. Isso, também, chamamos treinamento de gestão, e lhes oferecemos conselhos e sugestões, mas sempre apontando que as decisões devem ser tomadas pelos membros da comunidade (como um todo), e não por nós.

4.4. Geração de idéias e seleção de prioridades:

Um técnica importante de gestão incluída no treinamento de gestão é "A geração de idéias."

O elemento chave das sessões é para os participantes, sob a direção do facilitador, suspender todos os julgamentos e críticas para trazer a tona todas as possíveis estratégias (até as mais bobas) e então escolher a mais apropriada.

Enquanto a geração de idéias era desenvolvida para desenvolver o trabalho em grupo entre grupos de gestão corporativa, foi descoberto que bem aplicados para grupos comunitários para identificar problemas da comunidade, escolher a prioridade para resolver, identificar fontes, gerar estratégias possíveis e escolher a mais apropriada. Sessões de geração de idéias devem ser usadas em vários estágios do processo, e facilitadores devem ser bem treinados em usá-las, e os membros da comunidade bem informados sobre como as sessões são conduzidas.

Na escolha de prioridades entre várias alternativas, a geração de idéias pode ajudar os membros da comunidade a desenvolver um senso de "posse" da atividade selecionada. É importante que a comunidade, não o facilitador, tome decisões sobre que atividades devem escolhidas ao invés de outras. O facilitador cria a estrutura da sessão de geração de idéias, e garante que as regras básicas sejam seguidas (especialmente a regra de "não criticar") mas, drena as idéias e decisões dos participantes, e lembra aos participantes que são as suas decisões em comum que estão sendo reveladas.

4.5. Desenhando um projeto ou atividade comunitária:

Enquanto uma sessão de geração de idéias pode resultar na escolha do projeto comunitário e no esboço do design, é necessário um design mais detalhado para obter fundos das agências doadoras.

O design de projeto deve ser muito fácil de entender. Pode ser incluído em uma proposta escrita (veja abaixo). Os elementos essenciais da proposta, primeiro a escolha do projeto e depois como este acontecerá, por quem e quando, devem cada um ser aprovado pela comunidade como um todo. Aqueles eleitos para preparar o design não devem apenas escrever, mas garantir que na reunião da comunidade todos os membros entendam os detalhes.

Ilustração 11: Treinamento: Workshop:


Ilustração onze; Sessão de treinamento; Workshop sobre escrita de relatórios

4.6. Escrever uma proposta de projeto comunitário:

Lembre que o trabalho do facilitador é como promotor da auto confiança da comunidade. O facilitador nunca deve escrever a proposta. O facilitador pode guiar os representantes da comunidade (ex. executivos da OBC) a escreverem a proposta. Técnicas para escrever relatórios estão incluídas neste documento, Propostas para arrecadação; Guia (Como conseguir dinheiro das agências doadoras).

Uma proposta é necessária para assistência financeira para implementar um projeto. Uma proposta não é somente uma "lista de compras".

Uma proposta deve justificar cada item da lista, assim a agência doadora pode decidir se quer providenciar algumas ou todas essas coisas. Os apresentadores devem saber exatamente o que querem fazer com elas, e por isso devem desenhar um projeto para continuar com que eles querem alcançar.

Um projeto de proposta deve ser um documento honesto de "vendas". Seu trabalho é informar e convencer. Não é lugar para sermões, para se gabar ou para enganar. Se a comunidade está convencida que é uma boa idéia e deve ser apoiada, sua proposta de projeto deve reportar isto honestamente para os tomadores de decisão que pesam seus méritos contra outros compromissos de doação.

Deve indicar claramente como e quando o projeto terminará, ou se tornará auto-sustentável. Propostas devem ser arrumadas e organizadas, de preferência digitadas, e sem informações desnecessárias. Muitos doadores procuram pelo nível de iniciativa local no projeto de proposta, a utilização das fontes disponíveis no país e os planos para o projeto ser auto-sustentável uma vez que o investimento inicial foi gasto.

Cada vez mais, agências de fundos estão procurando por abordagens integradas para projetos de desenvolvimento. Isso significa que a comunidade deve identificar a extensão de seu projeto no suporte e suplemento das atividades existentes, e é desenhado para superar os problemas identificados. Nós recomendamos que uma OBC obtenha recursos (fundos) de várias fontes (especialmente locais). Não deixe a organização ou grupo se tornar dependente de um único doador.

A proposta deve incluir que relatórios serão escritos. Um relatório mensal detalhado narrando o progresso deve incluir até que ponto os objetivos foram alcançados, quais são as razões de não a terem sido totalmente alcançados, e sugestões e razões sobre mudar os objetivos se eles precisarem mudar. O relatório narrativo pode incluir informação sobre eventos e gastos (que ações foram tomadas, veja abaixo), mas deve enfatizar os efeitos (os resultados destas ações e o quanto lideram para atingir os objetivos determinados). Deve-se tomar atenção para o número e locação dos beneficiários. O relatório mensal seria melhor organizado em sessões correspondentes às sessões da sua proposta.

Assim como um relatório narrativo existe um relatório financeiro. Um detalhado relatório financeiro mensal deve incluir que dinheiro foi recebido e de onde, que dinheiro foi gasto, listado linha por linha de acordo com as categorias de verba nas razões da proposta para gastos acima - ou abaixo - e uma avaliação sobre o quanto os gastos contribuíram para alcançar os objetivos determinados no projeto

Nenhum indivíduo deve tentar escrever a proposta sozinho. O facilitador deve fazer disso uma atividade em grupo dos representantes da comunidade, em nome da comunidade toda, para aprovação primeiro da comunidade. Pedir ajuda dos colgeas e amigos programadores, gestores, funcionários e aqueles que pode ajudar de qualquer forma ou estilo. Pensar em preparar uma proposta como uma forma escrita de "diálogo" em que cada esboço sucessivo é uma continuação do processo.

Uma breve lista dos capítulos da proposta é dado em Capítulos de Design de projeto comunitários. Isso pode ser usado como uma pequena ajuda durante workshops ou treinamento informais.

4.7. Os comitês executivos:

Enquanto nós esperamos que a comunidade como um todo deve toda a decisão mais ampla sobre que projeto escolher, e algumas das decisões gerais sobre como fazer isso, (identificar fontes, escolher a forma da estratégia entre outras alternativas), uma responsabilidade menor, trabalho em grupo é necessário para um design mais detalhado. Este é o comitê executivo.

Nós não ditamos como este comitê deve ser formado; nós não impomos nenhuma noção pré concebida de métodos de organização. Nós precavemos contra escolher um secretário ou tesoureiro somente com base no nível de educação (muitos já fugiram com os recursos da comunidade no passado), e nós apontamos que analfabetos, mulheres de reputação honesta na comunidade, seriam uma boa escolha para tesoureiro (você não tem que saber ler e escrever para contar dinheiro).

Ilustração 12: Mais ação comunitária; Fazendo tijolos:


Ilustração doze: Mais ação comunitária; Fazendo tijolos:

4.8. A contribuição da comunidade:

Quando nós apontamos que a participação comunitária não é a mesma coisa que contribuição comunitária (apesar de muitos assumirem isso erroneamente), nós também notamos que ambos são necessários. Enquanto participação comunitária significa o processo de decisão que forma qualquer atividade baseada na comunidade, ou centrada nela, contribuição comunitária é necessária para garantir que os membros da comunidade sintam que seu próprio projeto, no que eles investiram, não recebeu só isso.

Nós apontamos que pelo menos 50% dos gastos de um projeto devem vir da própria comunidade. Primeiramente isto é freqüentemente visto com ansiedade e sem esperança por muitos membros da comunidade.

Então nós apontamos que o trabalho comunal voluntário sozinho tem que ser calculado de forma justa e se for, eles ficaram surpresos com quanto valor eles adicionariam ao depósito da comunidade. Nós apontamos que o tempo gasto pelos membros da comunidade, especialmente aqueles que estão no comitê executivo, decidindo e planejando o projeto, são doações de habilidades executivas, de planejamento e de gestão, tempo e trabalho.

Ainda mais, nós apontamos que muitas doações, também, são muitas vezes subestimadas, e devem ser reconhecidas, com custos justos estimados, como gasto da comunidade.

4.9. Preparação da proposta:

Quando um grupo da comunidade decide realizar um projeto, eles sabem que haverão várias abordagem para obter recursos. Isso inclui eventos públicos para levantamento de fundos, solicitações privadas, e agências de doação. O último requer uma proposta.

A primeira vê a preparação de uma proposta apenas como um método de obter fundos de uma agência doadora. Isso não é uma motivação ruim em si, mas é trabalho do treinamento de gestão comunitária usar essa motivação para ajudar a comunidade a preparar uma proposta que reflita um bom planejamento, design e gestão do seu projeto (apesar de fazer a comunidade mis eficiente e mais sustentavelmente poderosa).

Em muitos casos os líderes ou membros da comunidade dirão algo como, "só traga o telhado e nós construiremos a clínica." Isso pode parecer chocante para eles quando dizemos que não receberão o telhado, mas um cheque, e somente depois de prepararem um projeto de proposta aceitável. Enquanto a proposta faz um requerimento, treinamento em como preparar propostas efetivas (efetiva em trazer dinheiro) é oferecido como parte do treinamento de gestão comunitária.

Diferente do desenvolvimento tradicional da comunidade, onde a intenção imediata é mobilizar a comunidade para se auto ajudar, treinamento de gestão comunitária tem o objetivo de desenvolvimento sustentável de longo prazo, treinar a comunidade em design de projetos, planejamento e gestão e estimular e organizar para agir de acordo.

4.10. Da proposta para o contrato:

Quando uma proposta é submetida pela comunidade, não é aceita ou rejeitada de cara. É normalmente (de fato, sempre) mandada de volta com algumas sugestões de mudança. Algumas vezes a comunidade pede uma sessão de treinamento em escrita de propostas. O treinamento, que é parte de um treinamento de gestão planejado, sempre enfatiza que propostas são simples, práticas e dentro das capacidades da comunidade.

Nós não ensinamos como escrever propostas "bonitas"; nós queremos que eles aprendam a preparar propostas "eficazes". (O "efeito" tão desejado sendo a obtenção de fundos). Conforme a proposta toma forma, nós customizamos um formato fixo do contrato para refletir a proposta e o diálogo. Mais sobre o contrato mais tarde.

4.11. Contratos comunitários:

Os esforços de animação da gestão comunitária resulta na formação de novos OBCs (organizações baseadas na comunidade) e/ou o fortalecimento das já existentes. Como parte da formalização de tais grupos, requerem que eles assinem um contrato comunitário para prover fundos parciais para projetos de construção.

Os contratos são desenhados para pedir que a OBC crie ou gere ações específicas e documentos que contribuam para a formalização e fortalecimento. Os contratos são modificados para cada projeto da OBC de acordo com as propostas aprovadas. Os contratos são assinados por oficiais do programa de gestão comunitária, líderes locais ou distritais, oficiais governamentais locais e dois membros executivos de cada OBC que está sendo fortalecida.

4.12. A ênfase nas fases:

Quando pedimos à comunidade para desenhar bem o projeto, nós esperamos que eles planejem seu projeto em fases. Eles não podem fazer tudo de uma vez.

Nós dizemos para eles que dinheiro não deve ficar muito tempo no banco, ou o material de construção no armazém. Eles devem decidir sobre os passos lógicos [ex (a) construir a fundação, (b) construir as paredes, (c) construir o telhado, (d) adicionar os adornos].

Os gastos (doações, comunidade, governo, outros) para cada uma destas fases deve ser calculado. Estas fases devem ser incluídas na proposta e no contrato da comunidade, e o doador só irá pagar as fases seguintes se todos os documentos necessários sejam providenciados, e se o doador viu a construção física.

Desta maneira, o doador tem alguma proteção e controle contra o mau uso dos fundos, e pode recusar pagamentos se as fases anteriores não forem completadas. (Até aqui isso não foi necessário no PGC, mas veremos isto como parte da nossa metodologia).

4.13. Mais sobre o contrato:

O contrato que usamos é padronizado a partir do modelo do contrato do doador/parceiro para fundação de ONGs, e modificado pelos nossos diálogos com as OBCs (Organizações baseadas na comunidade). É um documento legal, apesar de não haver punições determinadas para o não-cumprimento.

Como é desenhado para contribuir com o fortalecimento da comunidade para que esteja apta a planejar seu próprio desenvolvimento, isso inclui várias cláusulas que vão além dos objetivos específicos do projeto da comunidade. Isso inclui, por exemplo, pedidos para que a OBC se organize em um comitê executivo, abra uma conta no banco, provenha uma constituição escrita (ou equivalente), provenha uma lista dos membros dos comitês executivos, faça registros financeiros e narrativos apropriados, monitore suas atividades, prepare relatórios financeiros e narrativos sobre seus progressos e coisas do gênero.

O contrato tem muito signatários, e cada um é incluído por um motivo:

Dois membros do comitê executivo da OBC são incluídos como representantes da comunidade.

O COA (chefe oficial administrativo, formalmente o Secretário executivo distrital, e comissionário distrital antes disso) ou qualquer outro representante governamental no distrito é incluído, para garantir que o distrito seja informado sobre projetos comunitários na área, e podem incluir a informação no processo de planejamento.

Um líder local, normalmente a principal pessoa do conselho local, é incluído, para garantir que o projeto seja visto como parte de um sistema de governo democraticamente eleito.

A CTA assina como representante da porção do fundo da ONU, enquanto a NPC assina como a representante central do governante.

O coordenador distrital assina em nome do PGC.

Nós pedimos que a OBC (com assistência do coordenador) garante que todos os signatários sejam contactados e assinem o contrato, para que o processo seja transparente e entendido.

O comitê executivo da OBC sozinho é responsável por abrir uma conta no banco, e nós recomendamos que três destes membros devem juntos assinar cheques para valida-los. PGC e oficiais do governo não devem ser signatários da conta bancária da OBC. (Isso nos protege assim como encoraja menos dependência). Signatários do contrato não são equivalentes aos signatários do projeto da conta bancária.

4.14. A cerimônia de entrega do cheque:

PGC, através dos seus coordenadores distritais, aconselha que entregar de qualquer cheque para qualquer organização baseada na comunidade deve ter uma função pública. Uma cerimônia provem uma transparência crescente para os mebros da comunidade que tal e tal quantidade de dinheiro foi dado para o comitê executivo eles confiarão no planejamento e execução de seu próprio projeto comunitário.

A cerimônia atrai muitos membros da comunidade, a imprensa, rádio e TV, e levanta o perfil da agência e da comunidade-alvo. (Nós não convidamos diretamente a imprensa; nós encorajamos a comunidade executiva a convidar a imprensa). isso provem mais canais de informação para nós explicarmos mais para oficiais locais e outros sobre o sistema e racionalidade por trás disso.

O diretor do desenvolvimento de comunidade oficializou estas cerimônias. a comunidade é encorajada a invitar oficiais com altos cargos e celebridades. Isso, ao contrário, solidifica o compromisso da comunidade em completar o projeto (e fazer uso do treinamento de gestão que nós oferecemos).

Danças, baterias, teatro e outras atividades de entretenimento, por grupos jovens locais, clubes culturais e escolas, são encorajados como parte da função. Isto não somente gera admiração para aqueles que assistem, mas instiga um orgulho saudável e tradição e um fórum de artistas talentosos.

4.15. Celebrando um projeto completo:

O fim do projeto, se completado com sucesso, não deve ser esquecido quieto.

O treinador/mobilizador deve saber as razões porque o término deve ser celebrado publicamente, saber porque danças e músicas tradicionais devem ser parte de uma celebração, e como encorajar a OBC a planejar e implementar esta celebração

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Ilustração 13: Mais ações comunitárias; Construção:


Ilustração treze: Mais ações comunitárias; Construção:

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Última actualização: 10.12.2011

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